Oraaa...
Recordação das férias em Albufeira no Verão de 2006:
O cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
O cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o pau, para vir bater no cuco.
E mandaram vir o pau, para vir bater no cuco.
O pau não quis bater no cuco,
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o fogo, para vir queimar o pau.
E mandaram vir o fogo, para vir queimar o pau.
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir a água, para apagar o fogo.
E mandaram vir a água, para apagar o fogo.
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o boi, para vir beber a água.
E mandaram vir o boi, para vir beber a água.
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o homem, para vir ralhar com o boi.
E mandaram vir o homem, para vir ralhar com o boi.
O homem não quis ralhar com o boi,
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir a polícia, para vir prender o homem.
E mandaram vir a polícia, para vir prender o homem.
A polícia não quis prender o homem,
O homem não quis ralhar com o boi,
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir a morte, para matar o polícia.
E mandaram vir a morte, para matar o polícia.
A morte não quis matar o polícia,
A polícia não quis prender o homem,
O homem não quis ralhar com o boi,
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
Yeahhhhh =)
Nb: o pequeno pormenor desta música é que eu inicialmente percebia "puto" em vez de "cuco" o que, como devem imaginar, me causou um profundo sentimento de revolta e preocupação...