quarta-feira, 16 de julho de 2008

I can't believe this moment's come
It's so incredible that we're alone
There's so much to be said and done
It's impossible not to be overcome
Will you forgive me if I feel this way
Cuz we've just met - tell me that's OK
So take this feeling'n make it grow
Never let it - never let it go

(Dont let go of the things you believe in)
You give me something that I can believe in
(Dont' let go of this moment in time)
Go of this moment in time
(Don't let go of things that you're feeling)
I can't explain the things that I'm feeling
(Dont' let go)
No, I won't let go

Now would you mind if I bared my soul
If I came right out and said your'e beautiful
Cuz there's something here I can't explain
I feel I'm diving into driving rain
You get my senses running wild
I can't resist your sweet, sweet smile
So take this feeling'n make it grow
Never let it - never let it go

I've been waiting all my life
To make this moment feel so right
The feel of you just fills the night
So c'mon - just hold on tight


terça-feira, 8 de julho de 2008

Albufas 2006

Oraaa...
Recordação das férias em Albufeira no Verão de 2006:

O cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
O cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o pau, para vir bater no cuco.
E mandaram vir o pau, para vir bater no cuco.
O pau não quis bater no cuco,
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o fogo, para vir queimar o pau.
E mandaram vir o fogo, para vir queimar o pau.
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir a água, para apagar o fogo.
E mandaram vir a água, para apagar o fogo.
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o boi, para vir beber a água.
E mandaram vir o boi, para vir beber a água.
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir o homem, para vir ralhar com o boi.
E mandaram vir o homem, para vir ralhar com o boi.
O homem não quis ralhar com o boi,
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir a polícia, para vir prender o homem.
E mandaram vir a polícia, para vir prender o homem.
A polícia não quis prender o homem,
O homem não quis ralhar com o boi,
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E mandaram vir a morte, para matar o polícia.
E mandaram vir a morte, para matar o polícia.
A morte não quis matar o polícia,
A polícia não quis prender o homem,
O homem não quis ralhar com o boi,
O boi não quis beber a água,
A água não quis apagar o fogo,
O fogo não quis queimar o pau,
O pau não quis bater no cuco.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.
E o cuco sempre a dizer, couves não hei-de comer.





Yeahhhhh =)



Nb: o pequeno pormenor desta música é que eu inicialmente percebia "puto" em vez de "cuco" o que, como devem imaginar, me causou um profundo sentimento de revolta e preocupação...