sexta-feira, 28 de novembro de 2008

=D

E agora chego aqui e digo assim...


*mini*FÉRIASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS!!!!!


=)))



*E, se tudo correr bem, a partir de 3ª feira já não sou a mesma pessoa...Porquê? =)

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Olhe, eu QUERIA um C4 sff. Sim, QUERIA e já não quero!!



Se ter que sair da cama às 7 da matina para vir trabalhar já é mau...

Ainda pior é vir, work our asses off e ainda fazerem com k nos sintamos mal por causa de UM CAFÉ, durante os escassos minutos de intervalo laboral! [e pronto, já me caiu mal o almoço...]



CAMBADA DE GENTE ESTÚPIDA!



e tenho dito.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Question!

E quando as atitudes de pessoas de quem até gostamos conseguem fazer com que percamos alguma da consideração que temos por elas...

Conseguiremos, nós, manter-nos do seu lado?

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

First sign of insanity...

Eu tenho meia duzia de côcos...tiriririririi
Côco, coquinho, cocão, com o seu cabeção!


-


Luau!!!


Quem quiser comer boa carne venha cá,
Meu amigo Pumba é a melhor carne que há!

Você vai gostar,
Vai se empanturrar
E não há conta p'ra pagarrrrrrrr...

Quer um porquinho (quer, quer, quer?)
De toucinho (quer, quer, quer?)
Ele é um porco (sou, sou!)
E você pode ser também...



AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!






*** Este foi, sem dúvida, o post mais inteligente de todos =)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Vida em câmara lenta

Preciso da vida em câmara lenta.

Preciso de calma, de pensar. Estou farta de impulsos, farta de (des)ilusões.
Não quero criar nem ser alvo de expectativas.
Preciso de me recuperar, de me dedicar a mim mesma.
Preciso do tempo e da ausência dele.
Preciso de esquecer. Preciso de ignorar.
Preciso de espaço, para tudo e para nada.
Não me consigo entregar a mais nada, enquanto a minha entrega a mim própria não for total.
Preciso de viver para mim e não para os outros.
Preciso que não esperem de mim absolutamente nada.
Preciso de fazer o que me apetece, pura e simplesmente.
Preciso de pensar que não existe mais nada, mesmo que até exista.
Preciso de contar só comigo, mais ninguém.

Pela primeira vez na vida, durante algum tempo,
Preciso de mim...
Só de mim.